Banda da cena underground de Berlim, seus dois primeiros álbuns "Mythos" e "Dreamlab" são os mais viajantes, digamos kraut-psicodélico, com flauta e cítara. Os álbuns seguintes "Concrete City" e "Strange Guys" a banda toma um outro rumo, com canções mais curtas sempre mantendo a qualidade do som, particularmente adoro o Concrete City, talvez pelo fato de ter cido este o primeiro disco do grupo que comprei. Os dois últimos discos do grupo não conheço, então nada posso dizer. Quando pensei em postar os discos do grupo, fiz, como de costume, uma pesquisa e encontrei dois dos 6 álbuns em blogs amigos do Contramão então achei totalmente desnecessário upar estes dois discos e me aproveitei dos amigos, afinal pra que servem os amigos, não é verdade! Então estou disponibilizando aqui três álbuns do grupo e os outros dois estão em blogs parceiros/amigos do Contramão e quem estiver interessado é só clicar no link e será direcionado para lá! Os discos que tenho que são os 4 primeiros da banda, gosto de todos e recomendo!
Mythos - Concrete City
Mythos - Dream Lab
Mythos - Strange Guys
O Mythos - same, primeiro álbum do grupo foi postado pelo blog ProgRockVintage esta semana. O disco Grand Prix esta no blog Museo Rosenbach. O álbum Quasar não tenho e também não encontrei na web disponivel para download
3 comentários:
Não sei se você leu, Marcia, meu(longo) comentário a respeito do Mythos, conjunto que eu, simplesmente, adoro. Me empolgo quando falo sobre a banda. Os dois primeiros são melhores. Todavia, "Strange Guys" e "Concret City" também saão excelentes! Infelizmente, no "Concret City", Stephan Kaske não toca guitarra, a deixando a cargo de um guitarrista(não me recordo seu nome), que também toca mellotron. Esse guitarrista tem mais técnica, mas não tanta sensibilidade e criatividade como Kaske. O líder, dono, do Mythos, na última faixa do "Strange Guys" divide a guitarra com o outro guitarrista, se dando ao luxo de dar um show na talk-box guitar, num hard rock de primeira! "Quasar" e "Grand Pix" não passam de disco solo de Kaske- praticamente sem bateria, sem baixo, guitarra ocasional(só no Quazar), enfim, são discos eletrônicos, com faixas curtas, mas graças à genialidade de Stephan kaske conseguem manter a qualidade, embora não se compararem aos fenomenais 4 primeiros discos dessa maravilhosa banda! Meu Quasar é vinil, alemão!
Beijos, Márcia
Mááááárrrrciiiiaaa Brasil-il-il-il!
Pois é, concordo contigo, pra que servem os amigos, não é mesmo? rsrsrs
Se você e mais alguém se interessar, eu postei a discografia do Mythos lá na minha birosca, o link pra postagem é este:
http://opantanoeletrico.blogspot.com/2008/07/mythos.html
e o link pra lista de links é este:
http://sharebee.com/85ab0900
É isso aí, na maior amizade.
Beijaço!
ML
P.S.: Baixei o vídeo do Grobschnitt, mas só rola até +/- 8min; vou tentar baixar de novo pra ver se o problema persiste (ou se de repente o problema é o meu PC...).
Opa ! Que bacana disponibilizar esses álbuns Marcia !
Reparem no som de cada um, e vejam como o Dreamlab é bem mais construído, fluído, ainda há muitas flautas, como bem você notou Márcia.
Acho esse o melhor da banda até a fase em que enveredam para um prog mistureba e daí para um som mais voltado para interpretação dos clássicos (Mozart, Haendel,...), e aí desandou.
Abraços.
Carlos Albuquerque.
Postar um comentário